sexta-feira, 21 de novembro de 2014

musica texto

Meus pés não tocam mais o chão


Meus olhos não veem em minha direção


Da minha boca saem coisas sem sentido


Você era o meu farol e hoje estou perdida


Sofrimento vem a noite sem pudor


Somente o sono ameniza a minha dor


Mas e depois?


E quando o dia clarear?


Quero viver do teu sorriso, teu olhar


Eu corro pro mar pra  lembrar você


E o vento me traz o seu cheiro no ar


Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar


Nos teus braços é o meu lugar


Contemplando as estrelas,


Minha solidão aperta forte o peito é mais que uma emoção


Esqueci do meu orgulho pra você voltar


Permaneço sem amor, sem luz, sem ar...


Perdi o jogo e tive que te ver partir


E minha alma sem motivo pra existir


Já não suporto esse vazio quero me entregar


Ter você pra nunca mais nos separar


Você é o encaixe perfeito do meu coração


O teu sorriso é chama da minha paixão


Mas é fria a madrugada sem você aqui


Só com você no pensamento...


Eu corro pro mar pra  lembrar você


E o vento me traz o seu cheiro no ar


Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar


Nos teus braços é o meu lugar.
TE AMO CRIS ETERNAMENTE...

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Voz da Verdade - Além do Rio Azul


MEU ANJO AMADO ,MEU FILHO NÃO AGUENTO MAIS  SUA FALTA
E DOR DE SOBREVIVER SEM VC EM MEUS BRAÇOS,MAS LOGO
ESTAREMOS JUNTOS PRA SEMPRE. ALÉM DO RIO AZUL TODA DOR
SERÁ ESQUECIDA ,NÃO VEJO A HORA TE AMO PRA SEMPRE.
DESCANSE EM PAZ MEU TESOURO MAIS PRECIOSO...
COMO VC SEMPRE FALAVA QUE AS RUAS ERAM DE OURO E
OS MUROS DE CRISTAL E JESUS ME ENTREGARÁ VC EM
MEUS BRAÇOS PRA SEMPRE ...AMÉM...


sábado, 15 de novembro de 2014

No Céu veremos os nossos entes queridos?

Categoria: Artigos



5936168062_97f7831712_z_largeMuitos fazem esta pergunta. Os santos doutores nos respondem. Diz Santo Tomás de Aquino que:
“A contemplação da Essência divina não absorve os santos de maneira a impedir-lhes a percepção das coisas sensíveis, a contemplação das criaturas e a sua própria ação. Reciprocamente, essa percepção, essa contemplação e essa ação não os podem distrair da visão beatífica de Deus. Assim era em relação a Nosso Senhor aqui na terra” (Suma Teológica 30,84).
Santo Agostinho disse que os bem-aventurados formarão uma cidade, onde terão todos **uma só alma e um só coração**, de tal sorte que, na perfeição dessa unidade, os pensamentos de cada um não serão ocultos aos outros.
São Francisco Xavier, em missão pelas Índias, escrevia com saudades de Santo Inácio de Loyola, seu pai espiritual:
“Dizeis, no excesso de vossa amizade por mim, que desejareis ardentemente ver-me ainda uma vez antes de morrer. Ah! só Deus, que vê o interior dos corações, sabe quão viva e profunda impressão causou em minha alma este doce testemunho de vosso amor para comigo. Cada vez que me lembro dele – e isso se dá muitas vezes – involuntariamente me correm lágrimas dos olhos. Peço a Deus que, se não pudermos nos tornar a ver na terra, gozemos unidos na feliz eternidade o repouso que não se pode encontrar na vida presente. De fato, não nos tornaremos a ver na terra senão por meio de cartas. Mas no Céu, ah! sê-lo-á face a face! E então como nos abraçaremos!” (Cartas de São Francisco Xavier, 93, n. 3).
Na Oração das Exéquias (encomendação do corpo do falecido), a Igreja reza:
“Senhor, neste momento em que vai desaparecer para sempre dos nossos olhos este rosto que nos era tão querido, elevamos para Vós o nosso olhar: fazei que este nosso irmão N.; possa contemplar-Vos face a face no vosso reino, e avivai em nós a **esperança de voltarmos a **vê-lo junto de Vós e a conviver com ele** na vossa presença pelos séculos dos séculos. Amém”.
No Céu tornaremos a encontrar os nossos queridos, embora a visão de Deus seja mais forte que tudo. Que grande felicidade, depois de lhes havermos chorado tanto a ausência de longos anos, amargurados pela saudade que só se extingue na sepultura! “Meu Deus – exclama São Francisco de Sales – se a boa amizade humana é tão agradavelmente amável, que não será ver a suavidade sagrada do amor recíproco dos bem-aventurados?”
Santa Teresinha, em sua autobiografia escreveu: “Compreendi que no Carmelo, poderia ainda haver separações, que só no Céu a união será cabal e eterna” (n. 284).
No Céu nos veremos e os amaremos verdadeiramente. Este pensamento suaviza muito a chaga aberta no coração, quando vemos partir alguém que muito amamos, para a vida eterna. Não nos deixemos arrastar ao desespero. Não somos pagãos. O que além-túmulo nos espera, se formos fiéis a Deus e à sua santa lei, é a visão beatífica do Senhor e, nessa visão, os entes que nos precederam na morte. E nunca mais os perderemos, porque lá não haverá mais luto, nem pranto, nem tristeza, nem dor.
É difícil neste mundo, sustentar a amizade contra as ingratidões e outras dificuldades. No Céu, entretanto, nós nos amaremos em Deus, de uma amizade pura, sublime, como é a dos eleitos. Lá não haverá olhares indiferentes.
São Francisco de Sales dizia: “Como essa amizade é preciosa e como é preciso amar, na terra, como se ama no céu!” Ele considerava a verdadeira amizade cristã um prelúdio e antegozo do Céu:
“Se a nossa amizade transforma-se em caridade, em devoção, em perfeição cristã, Ó Deus! quanto será preciosa! Oh! como é bom amar, na terra, como se ama no Céu, e aprender a estimar-nos, nesta vida, como nos havemos de estimar e querer eternamente na outra.”
Os corações unidos aqui pelos laços de uma amizade pura e sobrenatural, continuarão sempre unidos no Céu. São Vicente de Paulo teve uma consoladora visão na morte de Santa Francisca Chantal, a fundadora da Visitação. Sabendo da grande enfermidade da santa pôs-se São Vicente a rezar por ela. E viu como pequeno globo de fogo, que se elevava da terra e se ia reunir nas regiões do ar a outro globo maior e mais luminoso, e ambos reunidos se elevaram mais, entraram e se derramaram num outro globo, infinitamente maior e mais luminoso do que os primeiros. Interiormente ouviu o santo a explicação do mistério. O primeiro globo era a alma de Santa Chantal, o segundo, a de São Francisco de Sales e o terceiro, a Essência Divina. As duas almas se uniram e ambas, a Deus, ao seu Soberano Princípio (Do livro **O Breviário da Confiança**)cristão_diante_da_morte_menor
A esperança da Igreja é a vida eterna onde o Reino de Deus será pleno. Jesus disse a Pilatos: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo 18,36). Por isso, a Igreja aguarda vigilante a vinda do Senhor. Era a esperança dos Apóstolos:
“Quando Cristo, nossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele na glória” (Cl 3,4).
“Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando isto se manifestar, seremos semelhantes a Deus, porquanto o veremos como Ele é” (1Jo 3,2).
“Nós, porém, somos cidadãos dos céus. É de lá que ansiosamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará nosso mísero corpo, tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso, em virtude do poder que tem de sujeitar a si toda criatura” (Fl 3,20).
A Igreja sabe que é peregrina neste mundo. O termo paróquia quer dizer “terra de exílio”. São Paulo expressa bem esta realidade:
“Sabemos que todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor. Andamos na fé e não na visão. Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto do Senhor” (2Cor 5,6).
Por esta esperança a Igreja busca a santidade, pois sabe que sem ela “ninguém pode ver o Senhor” (Hb 12,14).
Ser cristão em última instância, é desejar o céu, buscar a santidade e, para isso, desprender das satisfações da terra, aspirando as celestes. Deus fez tudo nesta vida precário, passageiro, transitório, para que não nos acostumemos a viver na terra, como se aqui fosse o céu. O destino da Igreja é o céu, a terra é o caminho.
“Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existia. Eu vi descer do céu, de junto de Deus, a Cidade Santa, a nova Jerusalém, como uma esposa ornada para o esposo. Ao mesmo tempo, ouvi do trono uma grande voz que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens. Habitará com eles e serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição. Então o que está assentado no trono disse: Eis que eu renovo todas as coisas. Disse ainda: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Novamente me disse: Está pronto! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Começo e o Fim. A quem tem sede eu darei gratuitamente de beber da fonte da água viva. O vencedor herdará tudo isso; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho” (Ap 21,1-7).
Prof. Felipe Aquino
Retirado do livro “O Cristão diante da morte”

domingo, 2 de novembro de 2014

A única certeza que temos nesta vida é que nascemos, vivemos e morremos. E é no morrer que a dor da perda é muitas vezes inevitável, ainda mais quando se trata de um ente querido.
A morte ainda assusta, causa desespero e melancolia em alguns casos. Devemos entender que a vida é um dom de Deus, e que só estamos neste mundo de passagem, a morte é, portanto inevitável.
Podemos aliviar a dor e enfrentarmos este momento difícil, valorizando a vida, ou seja, enxergando a morte como uma oportunidade de encontrarmos a eternidade com Deus.
Jesus nos deixou uma boa notícia garantindo a todos que é da vontade do Pai que nenhum daqueles que vieram até Ele se perca e que todos que n’Ele crer terá vida eterna e ressuscitará no último dia, veja:
“Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora. Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia. Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” (Jo 6,37-40).
Ora, se refletirmos o que o evangelista João nos diz entenderemos que a “vida não nos é tirada, mas transformada”. Temos a firme esperança de uma nova vida após a morte com a ressurreição do próprio Jesus.
O Pai ressuscitou seu próprio Filho e nos ensina a crer na ressureição, lemos isto em 1 Pedro 1,3-5:
“Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Na sua grande misericórdia ele nos fez renascer pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma viva esperança, para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada para vós nos céus; para vós que sois guardados pelo poder de Deus, por causa da vossa fé, para a salvação que está pronta para se manifestar nos últimos tempos”.
Para entendermos a morte e ressurreição devemos estar atentos portanto ao exemplo do próprio Cristo, que venceu a morte e ressuscitou dos mortos. A nossa fé na ressurreição e na continuidade da vida é fundamental para vivermos o luto de quem já se foi.
Oração pelos nosso entes queridos falecidos.
Pai santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, nós Vos pedimos pelo meu filho amado CRISTIANO MAIA ,que chamastes deste mundo. Dai-lhe a felicidade, a luz e a paz. Que ele, tendo passado pela morte, participe do convívio de Vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua descendência. Que sua alma nada sofra, e Vos digneis ressuscitá-lo com os Vossos santos no dia da ressurreição e da recompensa. Perdoai-lhe os pecados para que alcance junto a Vós a vida imortal no reino eterno. Por Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém
(Rezar Pai-Nosso e Ave-Maria.)
Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno e brilhe para ele a Vossa luz! Amém

TE AMAREMOS ETERNAMENTE ANJO AMADO...DESCANSE EM PAZ MEU ETERNO 
ANJO CRISTIANO ,EU TE ENTREGO NOS BRAÇOS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E TE ENCONTRAREI LÁ UM DIA,QUANDO ELE MESMO ME ENTREGARÁ VC 
NOVAMENTE EM MEUS BRAÇOS POR TODA ETERNIDADE,AONDE TODA AUSÊNCIA
 ,TODA DOR E TODA LÁGRIMA SESSARAM E NOSSA FELICIDADE SERÁ ETERNA...
AMÉM...
POR QUE REZAMOS PELOS MORTOS?
O Catecismo da Igreja lembra que: “Reconhecendo cabalmente a comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primeiros da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos...”(n. 958). Ela reza em todas as missas pelo sufrágio das almas que estão se purificando no Purgatório para atingirem a santidade plena e viverem para sempre na comunhão com Deus. Elas não podem mais fazer nada por elas mesmas. A Carta aos Hebreus diz que “sem a santidade ninguém pode ver o Senhor” (Hb 12,14).
São João Crisóstomo (349-407), bispo e doutor da Igreja, já no século IV dizia: “Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15). “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (PG 62, 204). São Cirilo, bispo de Jerusalém (†386), disse em suas Catequeses: “Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima”.
No segundo livro de Macabeus, da Bíblia, encontramos esta recomendação: "É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados". (2Mac 12,46). Não só é coisa santa rezar pelos falecidos, mas o dia de finados é uma oportunidade para todos refletirem sobre a morte: "Bem-aventurado o homem que, quando o Senhor vier buscá-lo, estiver preparado".
No dia de Finados, não festejamos a morte, mas a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquistou com sua morte e Ressurreição. E as almas também rezam por nós. Diz o Catecismo que: “A nossa oração por eles [no Purgatório] pode não somente ajudá-los, mas também torna eficaz a sua intercessão por nós” (n. 958). Falando dos falecidos disse um dia o Papa João Paulo II: “Numa misteriosa troca de dons, eles [no Purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio”. (LR de 08/11/92, p. 11). “A tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos mortos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico... Por conseguinte, recomenda a visita aos cemitérios, o adorno dos sepulcros e o sufrágio, como testemunho de esperança confiante, apesar dos sofrimentos pela separação dos entes queridos” (LR, n. 45, de 10/11/91).

sábado, 1 de novembro de 2014

Videoclipe O ANJO

MENSAGENS PARA TODAS AS MÃES CUJOS FILHOS FORAM LEVADOS PARA JUNTO DE DEUS.
O ANJO
Mãe!
Não chores, mãe
Estou aqui perto de ti
Vim
Te agradecer
Pelos carinhos
Que recebi
Não fiques triste, pai
Pois estou bem
Lá onde moro
Só reina o bem
Eu tenho amigos
Pra me ajudar,
Me proteger
E me ensinar
Nós
Vamos nos ver
Nesse lugar
Basta orar
E esperar...



MEU ANJO CRIS,CADA DIA QUE PASSA MEU FILHO A SAUDADE AUMENTA,
A DOR DA SUA AUSÊNCIA DILACERA A ALMA, O CORPO JÁ QUASE SEM FORÇAS
PRA SUPORTAR A VIDA SEM SEUS BEIJOS,SEM SEUS ABRAÇOS, SEM SEU SORRISO
E SUA LUZ QUE ILUMINAVA TUDO A SUA VOLTA,O CORAÇÃO EM MIL PEDAÇOS
ESPERA SÓ O MOMENTO DO NOSSO REENCONTRO PRA SERMOS FELIZES ETERNAMENTE...SAUDADES MEU AMOR DESCANSE EM PAZ MEU ANJO...